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quinta-feira, 14 de março de 2013

Visando estimular o desenvolvimento da escrita literária a professora Neuda Cardoso realizou junto aos seus alunos do 8º ano A um trabalho de produção de contos de assombração e relatos pessoais


Contos de assombração - Com o objetivo de estimular a imaginação e a criatividade literária, a professora de Português Neuda Cardoso realizou um trabalho de produção de contos de assombração com os alunos do 8º ano A.

História de assombração - O menino do Ginásio


                Dizem que há muitos anos atrás, no município de Itaiçaba, as crianças brincavam num terrão, onde foi construído o ginásio Padre Abílio. Certo dia, um menino abandonado foi brincar lá, sozinho, veio um caminhão e o atropelou. O menino foi enterrado lá mesmo.
                Muitos anos depois, durante a construção do ginásio, os funcionários encontraram os ossos do menino, mas continuaram seu trabalho.
                No dia da inauguração do ginásio, havia muita gente, inclusive muitas crianças, mas havia uma coisa estranha, quem entrava ouvia uma voz de criança falando bem alto: - saiam todos daqui!Mas não sabiam de onde vinha. Muitos saíram correndo, mas algumas crianças pareciam atraídas pela voz e não saíam do lugar. O menino então as prendeu dentro do ginásio. As famílias desesperadas pediam seus filhos, mas o menino dizia:- só se derrubarem o ginásio, terão seus filhos de volta!
                O ginásio foi então destruído para que as crianças fossem libertadas.
                Mas dizem que até hoje o menino aterroriza quem passa perto do terrão, as pessoas dizem que  ouvem barulho de bola batendo, mas quando olham não vêem nada.

Equipe: Ronald, Assis, Arianderson, Raí e João Pedro



Casos de mistério – 8o Ano A –Professora Neuda
A boneca do cemitério
Era uma vez uma garotinha que gostava muito de brincar de boneca. Um dia, ela foi passear próximo ao cemitério e viu o portão aberto e resolveu entrar e passou a caminhar por cima das tumbas, ao passar por uma, de uma criança, viu que sobre ela havia uma boneca muito bonita e ela então resolveu pegá-la e levar para casa.
Passados alguns dias, a criança que havia morrido e era a dona daquela boneca, veio ao seu quarto querendo a boneca de volta. A menina, lembrou-se de que sua mãe havia jogado fora a boneca, pois a achou muito estranha,mesmo não sabendo que a filha a havia trazido do cemitério.
A menina ficou desesperada e pediu um tempo para a menina fantasma.
Na noite seguinte a menina voltou e ela lhe entregou uma boneca que havia comprado,mas ela não aceitou,queria a sua de volta.
E toda noite, desde então, dizem que a menina volta a perturbar aquela pessoa, que hoje já é adulta, e acabou ficando louca.

Equipe:
Rafaela, Jéssica, Natielly, Lineto e João Vitor Santos

O mistério do trem fantasma
                Havia um grupo de colegas de faculdade que comemoravam a formatura na casa dos pais de uma formanda. Depois da festa ficaram apenas três casais. Durante a conversa, alguém  comentou que no parque da cidade iam inaugurar um trem fantasma no dia seguinte. Resolveram que iriam lá juntos. De repente um vulto passa pela sala como uma ventania e a visibilidade foi totalmente anulada. Quando voltaram a enxergar, perceberam em uma parede os dizeres, escritos a sangue: não entrem naquele trem fantasma, pois coisas estranhas acontecem lá.
                Ficaram aterrorizados, porém aquilo só serviu para aumentar a vontade de andar no trem fantasma.
Na noite seguinte,  mesmo amedrontados, foram todos ao parque, decididos a andar no trem fantasma. Mas ficaram decepcionados, pois por um problema técnico, não iria ser inaugurado àquela noite.
Alguns ficaram até aliviados, mas um deles resolveu voltar de madrugada com a namorada e mexeu nas engrenagens do trem conseguindo ligá-lo. O trem saiu em disparada, e eles, a princípio, não viram nada de estranho e estavam se divertindo. Quando, de repente, o trem para e aparece um homem ensangüentado, com uma faca na mão...
No dia seguinte, os outros não os encontraram, mas nem desconfiavam do que havia acontecido.
À noite resolveram também ir ao parque. Iam andando e numa área escura, próxima ao trem, que continuava interdidato, então apareceu um homem com uma capa escura que lhes entrega um bilhete e sai correndo.
No bilhete estava escrito: não vão ao trem fantasma, pois coisas estranhas acontecem lá.
As duas moças ficaram muito amedrontadas e quiseram sair dali imediatamente, mas os rapazes, disseram que aquilo tudo não passava de uma brincadeira de mau gosto, que alguém estava querendo assustá-los. E não desistiram da ideia. Um casal resolveu entrar no trem e o outro ficou fora, pois a moça estava aterrorizada. Horas se passaram e o casal não voltou.Eles foram até a delegacia e contaram toda a história e entregaram ao delegado o tal bilhete.
A polícia entrou em ação e os quatro jovens foram encontrados mortos, dizem que  seus rostos estavam deformados.
O parque foi fechado e o trem fantasma nunca funcionou naquela cidade, mas o mistério jamais foi desvendado.

Equipe: Iara, Thatiane, Têmily, Juliete, Adriana e Lauriane.


A loira do banheiro
                Era uma vez uma menina loira que era diferente de todas as outras, pois ela era muito calada e antipática. As meninas a detestavam.
                Certo dia, na escola ela entrou no banheiro dos meninos, tentando fugir de algumas meninas que a estavam insultando. Então um menino malvado a empurrou e ela bateu forte com a cabeça na parede e morreu.
                Passados alguns meses, um dia o menino que a tinha matado, levantou-se à noite para ir ao banheiro e ao chegar lá, deu um grito de pavor, seus pais correram, mas ao chegar lá, o menino estava morrendo e suas ultimas palavras foram: a menina do banheiro...
                Desde então, dizem que a menina loira aparece nos banheiros das escolas amedrontando os meninos que tratam mal as meninas.

Dupla: João Vítor e André

A lenda da loura do banheiro
                A lenda fala que acontece nos banheiros das escolas, que quando os alunos vão ao banheiro eles olham para o espelho e invocam a loura dando três descargas, três pulinhos e abrem e fecham uma porta três vezes, depois é só olhar para o espelho que ela aparece lá.
Dizem que se alguém olhar diretamente nos olhos dela ela carrega a pessoa para dentro do espelho.

Equipe: wanderson, Mário, Zenilson, Gustavo e Felipe Patrick.

 
A casa que foi um presídio

                Existe uma cidade no interior do Ceará, chamada Itaiçaba, onde existe uma casa que dizem que há muito tempo foi um presídio. Quando os presos morriam, eram enterrados lá mesmo, no porão. Ao longo do tempo o presídio foi desativado e derrubado, e no seu lugar foi construída uma casa. Nessa casa morava uma velha senhora que tinha duas netas que sempre iam visitá-la.
                Um certo dia, suas netas estavam brincando no andar de cima e ouviram algo estranho:vozes,barulho de portas rangendo,correntes sendo arrastadas.Assustadas elas nunca mais voltaram à casa da avó.
                A história se espalhou, mas a avó, hoje já falecida, dizia que era bobagem, pois ela nunca tinha ouvido nada.
                Até hoje, as pessoas sentem medo e evitam passar perto daquela casa.

Equipe:
 
O rapaz que pega carona
                Dizem que num trecho do caminho entre a Boca do Forno e a Varzinha, ao meio dia, aparece à beira da estrada um rapaz moreno que pede carona a quem passa de moto ou bicicleta.
                Que alguns minutos após dar a carona, a pessoa não vê mais o rapaz, só sente um peso e um arrepio. E que quanto mais se acelera ou põe força para pedalar, mais a moto ou bicicleta fica pesada e mal sai do lugar. E somente ao se aproximar das casas é que o veículo fica leve novamente.

Equipe:




Meus dias inesquecíveis

                Quando eu era criança, adorava os passeios que fazia com meus pais, descendo o rio de canoa, sentindo a brisa bater de leve no rosto... Procurávamos uma árvore grande e frondosa, onde pudéssemos ficar debaixo, retirávamos as coisas, armávamos redes.
                Meu pai ia pescar, minha mãe se deitava em uma rede e eu ia nadar.Eu adorava caminhar na areia branquinha da beira do rio,cheia de matinhos.O sol brilhando sobre nós,o vento passando,a brisa batendo no meu rosto.Bois nas pastagens.Para mim,aqueles dias com meus pais são inesquecíveis...
                E os meus pais são para mim as pessoas mais especiais do mundo!

  Têmily – 8º A


Meu tipo especial

                Meu tipo especial chama-se Maria das Graças, minha mãe. Com certeza ela é especial para mim, porque, além de ser minha mãe, é para mim um grande exemplo!
                Meu pai sempre a traiu, mas ela superou isso se separando dele, e hoje vive feliz. O casamento deles não deu certo, cada um foi para o seu lado, mas eles vivem felizes cada um do seu jeito.
                Meu pai vive hoje com outra mulher, e eu já tenho dois outros irmãos desse novo casamento.
                Minha mãe ficou comigo e com minha irmã.
                Ela é uma mulher batalhadora; ela nos sustenta praticamente sozinha. Ela nos ensinou a ser honestas, nos incentiva a ser justas nas nossas decisões; a pensar bem antes de fazer algo- se bem que a isto eu nem sempre obedeço.
                Ela é realmente meu tipo especial, pois além de me dar muito amor, me dá exemplo e me entende.

Iara Vitória – 8º A



Meu Tipo especial
               
                Meu tipo especial se chama Neide, minha mãe, a razão do meu viver... Ela é uma pessoa muito carinhosa e confiável. Eu sempre me inspiro nela, pois aconteça o que acontecer, ela está sempre com um sorriso no rosto. Tudo o que acontece comigo conto para ela, então ela me aconselha; principalmente com relação às amizades, pois sou uma menina que me apego rápido aos outros, e algumas vezes já me decepcionei.
                Quando me encontro em dificuldade, minha mãe faz o máximo que pode para me ajudar, pois tudo que ela quer é me ver feliz!
                Em casa, somos eu, ela e meu irmão; meu pai trabalha em Fortaleza e vem pouco aqui. Às vezes passamos dificuldades, mas isso é coisa da vida... Não penso em viver sem ela. Eu queria que todas as mães fossem eternas...
                Lembro-me de quando eu era criança e ela lia histórias para eu dormir...
                Eu tenho um segredo que só ela sabe: eu chupo dedo para dormir. Quando eu era pequena, um dia mamãe passou um remedinho amargo no meu dedo, então eu não conseguia chupá-lo, por isso também não conseguia dormir, depois de muito chorar, peguei o dedo dela e pus na boca!Até hoje nós duas rimos dessa cena engraçada, da minha infância.

                                                                                                           Andreia Silva – 8º A

Minhas memórias
               
                Na minha infância aconteceram vários fatos inesquecíveis. Eu era uma criança muito ativa, não parava quieto. Eu tinha um monte de brinquedos, mas o meu preferido era uma motoquinha que eu passava boa parte do dia pedalando.
                Um dia,quando eu tinha uns dois ou três anos,aconteceu algo inesquecível!Ao pedalar na calçada acabei indo em direção aos degraus, pois era uma calçada alta, e levei um grande tombo, caí de boca no chão e perdi meus dois dentes da frente!Mamãe me levou ao médico e depois ao dentista que falou que eu recuperaria meus dentinhos somente aos sete anos. Eu não tinha nenhuma noção do que aquilo representava para mim, só sei que foi muito ruim, cresci sem os dentes da frente e fui alvo de risadas. E somente aos sete anos, eles reapareceram. Graças a Deus!

Raí – 8º A

Meu tipo especial

                Essa pessoa para mim é muito especial!Com ela sempre tive os melhores dias da minha vida... Com ela aprendi que a vida não é de brincadeira!Aprendi a ter disciplina e compromisso com as coisas. Ela está sempre reclamando de alguma coisa que faço,mas sei que é para o meu bem,e sem seus conselhos não conseguirei viver da maneira certa.Ela é muito carinhosa e sempre quer saber o que se passa comigo.O que mais me admira nela é a sua força de vontade,sua persistência para vencer os obstáculos.
                Essa pessoa é a minha mãe, uma pessoa perfeita para mim!

Érica Silva – 8º A


Meus dois tipos especiais
               
                Eu sempre tive muitos amigos, que me ajudam quando eu mais preciso,mas  no ano passado,eu conheci duas pessoas que em pouco tempo se tornaram muito importantes em minha vida.
                Uma delas é a Lorena, ela é muito  gente boa e sua principal qualidade é ser engraçada;a outra é a Thatiane, uma menina muito romântica.O que mais gosto nela é o fato de ela ser uma companheira para todas as horas.
                Eu acho que elas duas sabem mais da minha vida do que eu mesma, pois conto tudo pra elas, sei que posso confiar nelas.
Na verdade não as considero apenas amigas, e sim, irmãs.
Juliete – 8º A


Meu dia inesquecível
               
                Houve um dia que foi inesquecível na minha vida... Foi quando ganhei minha primeira bicicleta.
                Logo no primeiro dia, entusiasmada, levei uma queda, mas mesmo assim, não desisti de aprender a pedalar.
                No dia seguinte, meu pai pôs rodinhas dos dois lados  _   contra a minha vontade.
Saí pedalando feliz, e dessa vez não caí.A partir daí,andar de bicicleta se tornou o meu passatempo preferido.
                No dia que meu pai as retirou, novamente caí, mas não desisti de pedalar sem elas. Minha mãe segurou a bicicleta para eu treinar, e quando ela sentiu que eu já podia ir sozinha me soltou. Foi aquela alegria!

Lauriane – 8º A


                Quando eu era criança ouvia muitas histórias interessantes contadas por meus familiares, que inspiravam muito a minha imaginação.
                Os tempos passaram e eu conheci muita gente, com quem aprendi muitas coisas. Mas o meu tipo especial é mesmo a minha mãe,Eloíza.Ela sempre me ensina com seu jeito de ser... Protetora,carinhosa, sempre lutando pelos seus objetivos.Quem a conhece de verdade sabe que ela é uma pessoa sincera,que não esconde a verdade,mesmo que doa.Minha mãe passa sempre pelas dificuldades da vida de cabeça erguida.
                Às vezes, quando briga comigo,fico com raiva,mas, no fundo,  sei que é para o meu bem.Eu ainda tenho muito o que aprender com ela nessa vida... Vou aprendendo com seus conselhos.
                Minha mãe é meu tipo especial, por ser uma mulher batalhadora em busca da felicidade.
                Em minha opinião, minha mãe devia ser eterna...

Sayonara  – 8º A


Meus tipos inesquecíveis
                Meus tipos inesquecíveis são as minhas amigas de infância: Samara, Lorena, Michelle e Fernanda.
                Eu morava em Fortaleza, nos conhecemos lá, na rua. Achei que íamos ficar juntas para sempre, até que recebi uma triste notícia: meu pai havia sido transferido para uma cidade chamada Aracati.
                Foi muito doloroso deixá-las, pois nós éramos muito unidas, foram dois anos e meio de muita amizade!
                Separamos-nos, mas eu nunca vou esquecê-las... Faz tempo que não nos falamos, mas eu ainda as considero minhas melhores amigas.

Thatiane – 8º A


Uma pessoa inesquecível

                Uma pessoa inesquecível para mim é a minha irmã.Quando éramos pequenos,vivíamos brigando;eu chegava da escola e queria ver televisão,ela queria ouvir música,aí começávamos a brigar, e eu sempre acabava apanhando,pois ela era maior.
                Ela era mandona e queria me obrigar a fazer as coisas que ela queria,mas eu não a obedecia,ela então judiava de mim;me derrubava da rede,me dava susto.
                Ela era má comigo!
                Mas hoje,nós crescemos,ela casou,saiu de casa e tudo ficou melhor pra mim.
                Agora ela me trata muito bem.
                Mas mesmo assim, eu não me esqueço das nossas brigas, apesar de não ter ressentimento, pois elas marcaram um longo período da minha vida.

Arianderson – 8º A

Uma partida inesquecível
               
                Todos os dias, no final da tarde,  jogo com os amigos num campinho próximo da minha casa.
                Certo dia, estávamos jogando e começou a chover muito forte, complicando o chute, mas não largávamos a bola!
                De repente, todos começaram a cair, pois o campo de areia tornou-se escorregadio com a chuva, tornando aquela partida muito engraçada. Voltamos pra casa todos sujos de lama.
                Ao chegar em casa, minha mãe não gostou de me ver  naquele estado.Brigou comigo e me pôs de castigo,passei uma semana sem poder ir ao campinho.Mas aquela partida ficou na minha memória até hoje.

Francisco de Assis – 8º A



Meus tipos especiais

                Meus tipos especiais são meus pais, pois estão comigo nas horas boas ou ruins.
O sonho deles para mim, é que eu venha a me formar em medicina.
                Na escola, eles esperam que eu tire sempre boas notas,que respeite os colegas e os professores.
                Acabei de completar treze anos, agora sou considerado adolescente, mas isso me deixa um pouco atrapalhado, pois preciso ter mais responsabilidades entre outras coisas... Mas há um lado bom em ser adolescente, é que não sou mais tratado como criança!
                O meu jeito de interpretar o mundo está mudando, mas meus pais continuam sempre do meu lado, me ajudando no meu desenvolvimento.
                Meus gostos também mudaram agora não gosto mais de brincar de carrinho, curto a vida de um jeito diferente!

Ronnald – 8º A



Meu tipo especial

                Meu tipo especial chama-se Maria Leila, a minha mãe. Ela me ensinou a lutar pelo que quero, a ser forte, a enfrentar os obstáculos; ensinou-me também a respeitar as pessoas e a entender que ninguém é perfeito.
                Ela me ensinou muitas coisas: a andar de bicicleta, a ler e a escrever, antes mesmo de ir para a escola.
                Lembro-me da primeira vez em que escrevi; ela chamou meus irmãos e meus amiguinhos  para me verem escrevendo. Fez até um bolo para comemorar!
                Minha mãe é muito especial para mim, ela sempre estará no meu coração até o fim da minha vida...

Adriana – 8º A



Uma pessoa muito especial

                Existe uma pessoa que é muito especial para mim, e vou falar por que:
Eu estudava no colégio Chapeuzinho Vermelho,quando conheci uma garota,ainda no Jardim I. Ela era muito interessante e divertida!
                O tempo foi passando e nós sempre estudando juntos, e sempre amigos.
No fundamental I ela começou a estudar à tarde e eu continuei de manhã, mesmo assim, nós nos falávamos sempre.
                Reencontramo-nos no quinto ano,quando começamos a estudar juntos novamente, o que foi muito bom para nós dois... Conversávamos bastante sobre vários assuntos.
                Nossa amizade foi crescendo, e no sexto ano, já estávamos bem íntimos. Fazíamos  tudo juntos: as apresentações de dança,leitura,teatro etc. Éramos  a dupla inseparável!
                O sétimo ano, porém, foi o último em que estudamos juntos, e foi o melhor de todos!Aproveitamos bastante a companhia um do outro.
                Ela é uma pessoa confiável, conto tudo pra ela e vice versa. Vou confessar uma coisa: sinto um pouco de ciúme dessa pessoa... Ela é legal, mas às vezes se irrita comigo, por causa disso.
                Mas o que importa é que a gente se entende bem. Neste ano, ela está em outro turno, e a gente se fala só de vez em quando,mas quando nos falamos,dá para matar a saudade... O nome dela? Bem... Deixo que adivinhem.

Breno  – 8º A


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